Sem saber se conter, Dan Slott já revela logo de cara qual é a saída planejada para toda essa confusão
Atenção: resenha com spoilers para quem lê os gibis da Marvel no Brasil.
Atenção: resenha com spoilers para quem lê os gibis da Marvel no Brasil.
Foi em meados dos anos 90, quando a Marvel achava que a fórmula do “Homem-Aranha casado” já tinha o que dar, que foi iniciada a tão mal falada Saga do Clone. Como você sabe, não deu certo: a Casa das Ideias desistiu de manter Ben Reilly como o Aranha e restituiu Peter Parker ao posto, tudo isso sob as vaias dos fãs mais enraivecidos.
Mais de 15 anos depois, a história deve se repetir. Pelo menos é o que dá para apostar lendo Superior Spider-Man #1 (Marvel
Comics, 23 páginas, US$ 3,99), publicado nesta quarta-feira (09/01) nos
EUA e que pode ser comprado digitalmente pelos brasileiros via
ComiXology ou no site da Marvel.
Como você sabe, tivemos uma grande reviravolta no status quo do Cabeça-de-Teia nas últimas três edições de Amazing Spider-Man
– que acabou cancelada na edição 700. O vilão Otto Octavius, que estava
prestes a morrer, iniciou o último plano, no qual usou um octobot para
realizar uma troca de padrões mentais entre ele e o Escalador de
Paredes. Assim, a consciência e as memórias de Doc Ock foram para na
mente de Peter, enquanto o herói se viu “dentro” da cabeça do vilão.
Como efeito colateral, ambos passaram a ter acesso às memórias do outro.
Dessa forma, Octopus descobriu todos os detalhes da vida de Peter
Parker.
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